quarta-feira, 18 de novembro de 2015

5º Aniversário da César Editoras

No dia 25 de Novembro deste mês a César Editoras cumpre o seu 5º ano de existência.
Como o leitor sabe, sendo esta a última vez que elucidamos este facto, a data certa da fundação exacta da empresa não é conhecida, embora o ano de 2010 e o mês de Novembro estejam correctos.

A FESTA

A Festa será concretizada no próprio dia no pátio do Beco do Julião.

Para se inscrever contacte o seguinte endereço de e-mail, esclarecendo a razão pela qual deveria ser escolhido(a) e traçando um perfil físico de si mesmo(a). As inscrições terminam dia 23, ou seja, dia 24 já não se poderá inscrever.

                                                                                       andrelazarracesareditoras@gmail.com

Preço: 15 euros.
Cap. Máx: 20 pessoas, pelo que apenas "as mais bem conseguidas" candidaturas serão aceites. Irá receber um e-mail sabendo se conseguiu ou não entrar na lista final.


EM QUE CONSISTE O EVENTO?

Pelo moderado preço exposto terá direito a conhecer pessoalmente os membros da César Editoras, incluindo Fabrício Tinga, ex-advogado estagiário que pelos vistos ainda anda por estas terras.

O jantar iniciar-se-á pelas 21:00, havendo um limite de 15 minutos de atraso com devida justificação.
Ainda não sabemos a ementa, ma sem princípio será arroz de pato, como em todos os eventos nos quais os anfitriões não desejam ter muito trabalho.
O bar é aberto. De forma literal: Será um vasto alguidar repleto de gelo e sal.

Com música de fundo, dando primazia à fala e não ao "roçanço" a festa terminará às 02:00 do dia 26 de Novembro deste mês. Não irá faltar espaço para uma cantarola de parabéns à César Editoras! Às 23:00 um grande bolo "pão de ló", porque não quisemos ter grande trabalho, será colocado no meio do pátio e em uníssono soarão as vozes dos presentes e dos forasteiros vizinhos que nos quererão, ineficazmente sem violência, calar.


Esperamos por si ansiosamente!

Se possuir ainda conhecimentos ainda não totalmente esclarecidos faça favor de nos contactar o mais cedo possível, dado que André Lazarra, por desprezo, apenas responde aos e-mails cerca de 3 a 4 dias após recebê-los.


César Editoras

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Um Ano De Amor... De Mãe

No passado Sábado dia 7 de Novembro de 2015 Amor De Mãe, o infame álbum à volta do qual o nosso ano de 2014 foi girando, completou um ano de existência. Naturalmente esquecemo-nos.

Gravado de Dezembro de 2013 a Outubro de 2014, em sessões vastas e esporádicas, com avanços e recuos contínuos Amor De Mãe foi sempre prometido mas não concedido. O último atraso chegou a produzir um single "de compensação" que foi recebido com atenção mínima, tendo no entanto crescido ao longo dos tempos: Falamos claro de "Jorge Ritto".
Tendo sido mais completo que o anterior, lançado no ano de 2013, uma áurea altura César-Editoriana, Amor De Mãe exibia arranjos complexos e letras menos directas e, como disse um crítico no momento, "menos à base de cocó". Se não olharmos para o primeiro single podemos considerar as letras efectivamente mais profundas em certas situações, mais subtis noutras e mais trabalhadas com certeza.
A descrição acima exposta indicaria que o álbum não poderia falhar totalmente. Quanto se engana tal exposição!
Amor De Mãe, considerando custos e benefícios foi talvez o maior fiasco da César Editoras, mas não a sua situação mais vergonhosa. Não, essa está enterrada para sempre nas nossas impenetráveis e perturbadas cabeças.
Não quisemos investigar a fundo as razões que levaram tão prometedor projecto a cair no abismo mais profundo, mas algumas cremos poder enunciar: A espera demorada e consequentes falsas esperanças, O preço, a ideia assente na não necessidade de promoção de um álbum que na altura considerámos talvez demasiado auto-explicativo, Uma mudança de género musical (Judas!), entre outras.


Desde a apresentação oficial a conferências de imprensa, a concertos com finais agressivos e apressados, Amor De Mãe e tudo o que dele advém e adveio foi indiscutivelmente uma enorme montanha russa emocional e financeira. Se leu até esta palavra aconselhamo-lo a revisitar aqueles momentos que tantos sorrisos caras encheram, como também alguidares de cabeceira.

Momentos áureos efectivamente!
Muitíssimos parabéns, Amor De Mãe!

César Editoras

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Da Democracia E Outras Jogatanas: A Posição César Editoriana

Por muito alcoolizados que estivéssemos numa chamada típica tarde de terça feira não poderíamos no entanto alguma vez ignorar a situação política que por ora vivemos, e com que enorme tristeza e enfado!

Antes do desenvolvimento deste tópico, mantemos bastante clara a nossa posição política, que é conhecida desde o início da nossa existência enquanto empresa: A César Editoras apoia abertamente um regime de Extrema Direita, forte, expansivo, chauvinista e controlador.

Desta forma podemos dividir a nossa apreciação em dois tópicos diferentes, mas naturalmente consequentes, O Problema e A Solução Final.

O Problema

Resumir a atitude de António Costa de novo seria uma perda de tempo para qualquer pessoa que até este ponto do texto tenha chegado, mas relembramos a sede incontrolável de poder, aliado a um orgulho e desespero e, claro os meios que satisfizeram os fins para já ainda não totalmente alcançados, isto é, o Golpe de Estado e a Ultrajante Mentira.

O Problema é essencialmente ético, incide sobre a aplicação dúbia de uma moral até agora desconhecida.
Tendo possuído programas diferentes e com pontos estruturais extremamente distantes, não seria para nenhum português uma coligação tão polarizada uma hipótese fazível, apenas uma ulterior necessidade cuja razão não nos vem à cabeça porquanto não existe.  A extrema esquerda é uma facção que facilmente exerce a sua oposição, mas que, chegando ao poder não acreditamos que soubesse realmente o que fazer. Estes senhores estão "em shuffle" desde o século passado.
Um militante ou votante do PS, na sua maioria, não acreditou efectivamente que fosse possível o partido no qual votou se fosse aliar a outros dois tão distantes do seu. Essencialmente foi vituperiado através da mais penosa e ultrajante mentira.
Um homem orgulhoso, cuja idiossincrasia nem sempre o permite servir a causa pública, não acreditou que fosse possível perder as eleições, ou pelo menos não o deu a entender. Mas como qualquer chamuça que no Microondas permanece exageradamente, rebentará António também, sujando e conspurcando o aparelho do qual era o centro. Havendo deposto Seguro, ou seja, não jogando pelo seguro, Costa vê-se na mesma situação que os seus camaradas sentados à sua direita no hemiciclo: numa situação de ânsia de poder lasciva e perigosa, para eles e para o país. Este é, descontando a insensatez, o único ponto que tão mal os une.
O discurso socialista é muito bonito e as intenções, por muito genuínas que se aparentem não deverão de facto ser sobrevalorizadas. Quando Hipólito, o primo mentalmente facilmente questionável de Joaquim Orduras se esquece onde é a casa de banho e, com as melhores e mais genuínas intenções tenta apanhar as fezes do chão com as suas mãos corcundas ninguém naquela habitação fica inteiramente satisfeito e uma intervenção terá de ser planeada.
As propostas do PS, mais do que as dos seus camaradas não são realistas e ignoram, na nossa opinião, o contexto de recuperação económica no qual vivemos.

Tudo rebentará! E nesta explosão a credibilidade do Partido Socialista irá implodir, com ela indo o partido que não poderá ter outro fim que não a sua dissolução! Agindo em interesse próprio, como aliás é tão comum, evitando a morte política tão bem exemplificada mas arrastada por António Costa, que lembra o mais fulminante e repentino dos tumores, o deputado socialista ter-se-á de afastar do partido que representara antes e que, de certa forma levou ao fundo. Não podemos deixar de efectuar uma bela metáfora nesta situação. Este deputado está na minha opinião dentro de um carro que sofre uma queda não amparável por cima de um rio gélido e rápido, indo aterrar num edifício no qual se irá muito certamente reduzir a cinzas. O deputado tem duas opções: a morte ou o salto para o rio. Se escolher como a maioria saltará para o rio gelado sofrendo mais que no baque único, mas salvando-se. Dizem que ninguém sai da Política sem se "salpicar", mas na situação deste deputado, evitar a morte política será molhar-se consideravelmente.

A Solução Final

Encontrar uma solução fácil para este problema não é imediato ou certo, mas aquela "solução" que acima foi descrita não poderá ser considerada válida ou democrática.
Com Cavaco Silva perto do fim dos seus dias de presidência, uma opção razoável pareceria dar posse a um governo de gestão e organizar eleições futuras que pudessem dar aos portugueses, votantes e não votantes, tempo para repensar a escolha feita.
Outra opção válida seria uma mudança do Sistema Eleitoral, apoiando a nossa democracia na poderosa perna maioritária a duas voltas, que daria espaço para extremos tentarem a sua sorte e reforçando os fracos partidos que mais lugares obtêm. Mas com certeza nem todos estes partidos votariam nesta reformulação, que os poderia eventualmente prejudicar. A hipótese torna-se extremamente complexa.

A César Editoras no entanto apresenta a sua proposta:

Em detrimento de indigitar um governo de gestão que não irá evitar futuros problemas, eleva-se ao poder um líder autoritário poderoso e confiante com capacidades lexicais e retóricas impressionantes que conseguisse iludir os fracos e reforçar os fortes, que o seguiriam de braço no ar, venerando a sua potência, que nos desligaria dos problemas, dado que com ele enquanto protector nenhum haveria! Uma mão forte, um poder estável que não permitisse oposição! Uma política expansionista na qual não haja lugar para pessoas que não portugueses! Um futuro brilhante de união e patriotismo elevado! O regresso de Portugal como a potência que merece ser! Nada senão fabulosas notícias chegariam aos nossos ouvidos, nada de mau sucederia e se sucedesse, erradica-lo-íamos de bom grado! Para a Frente com eles, para as frentes connosco! Um regime baseado na protecção do nosso fabulosos líder que não semearia senão intrigas internas para nos proteger e sacanear os fracos que nos tormentam!

Por Portugal!


André Lazarra, Consultor Linguístico
Lenocínio Baptista, Advogado Estagiário
Joaquim Orduras, Poeta
Duarte, CEO


sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Estatísticas 2015/11/06

Estatística relativa ao mês de Outubro de 2015

A famosa e fácil rúbrica "Estatísticas" regressou, e de que forma!

Outubro foi talvez, até à data o mês de maior tráfego no site no ano de 2015, o calmo.
A César Editoras revelou-se mais activa e coesa, devido aos planos do futuro ano de 2016, no qual pretendemos regressar à vanguarda da revolução cultural que visa destruir a escumalha que rege, com elevada alternância, a frente cultural portuguesa de hoje em dia.

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Analisando as estatísticas, consideramos extremamente interessante tomar em conta as mesmas do ano passado:


Estatísticas relativas a Outubro de 2014

Observando atentamente estas últimas e mais antigas expostas, deparamo-nos com Portugal liderando um pódio, situação rara, precedido dos EUA, Alemanha e uma curiosa Polónia da qual pouco soubemos e mais nada conseguimos ou quisemos saber.
Na altura sugerimos que tal polaco se revelasse pois seria fácil negociar com um indivíduo de natureza frágil e quebrável. Sugerimos também que, não fugindo à regra, pudesse dar-se a situação de o dividirmos metaforicamente em duas metades através das nossas persuasões canalhas e invasivo-agressivas.

Observando por ora as estatísticas recentes, reparamos numa inversão de lugares (e que inversão!) surpreendente. Os EUA ocupam agora a liderança com 36 visualizações, ultrapassando o magro Portugal que apenas registou 17, menos 19. A razão será provavelmente meramente probabilística, na medida em que os EUA possuem cerca de 500 vezes mais a população portuguesa. Efectuando a arte do browse um indivíduo estado-unidense tem muito mais hipóteses de calhar no famoso e recôndito site César-Editoriano do que um portuguesito.
A Rússia, cujos negócios aristocráticos são de certa forma semelhantes aos nossos (mas legais no seu país) completa o pódio com 5 sólidas visualizações que reforçam uma relação meramente ideológica, embora por vezes enfraquecida devido ao encurralamento político constante que o maior território do mundo encontra, não permitindo trocas obscuras sem alguém no caminho com uma fotografia por tirar. Te mantém forte, ó mãe de todos os grandes que tão bem te criticaram!
De seguida vem o país do Aço Krupp, o país da vanguarada intelectual e política, o país da força e rectidão, o país da eficácia e eficiência, o país modelo e moldador, o país dos 100 mil homens e mil anos, o país da retórica, o país dos mil territórios e das milhares de maravilhas, aquele que acima de todos a todos os níveis se encontra!: A Alemanha. Uma visualização poderá parecer pouco, mas relembrai-de-vos que este é o país da eficácia e eficiência, o país modelo e moldador, o país dos 100 mil homens e mil anos, o país da retórica, o país dos mil territórios e das milhares de maravilhas, aquele que acima de todos a todos os níveis se encontra! Uma visualização é mais do que suficiente para homenagear a sua súbdita empresa, que a respeita de forma tão reverente! Não sabemos ao certo o que poderá significar, mas algo de muito bom estará para vir, por certo! Quando os alemães algo querem, o possuírem irão!

Lenocínio Baptista, Advogado Estagiário