Numa Mercearia Em Monção, segundo álbum de Emerge-Me!, projecto musical de André Lazarra é oficialmente lançado hoje.
O álbum, considerado mais maduro, é composto por 12 músicas, tendo 'O Abade' sido lançado ontem, na qualidade de primeiro single. NMEM mantém o género do anterior álbum, sendo predominante a guitarra acústica.
Gravado ao longo de alguns meses e umas intensas bebedeiras, este segundo trabalho promete ser um clássico instantâneo, pois não foge daquilo a que Lazarra nos tem vindo a habituar.
Disponível para audição e compra na íntegra através da plataforma Bandcamp pela não modesta quantia de 4 euros. Cada música uma história, que fará parte da história da música.
Para encontrar o álbum digite 'Emerge-Me! Bandcamp' no google para facilitar a busca, ou encontre o trabalho na nossa inferior página de Facebook.
Lenocínio Baptista, advogado estagiário
Anunciamos
Difundimos Correntes Vanguardistas.
Provérbios Musicaisde André Lazarra está agora disponível no seguinte link:
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
domingo, 16 de agosto de 2015
Fabrício É Oficialmente Despedido / Lenocínio Baptista É Contratado
Após discussões intensas, nas quais Fabrício não participou porque André Lazarra não o permitiu, sobrepondo as intervenções falhadas do ex-advogado estagiário e brasileiro com a sua ira, foi unânime dentro da empresa que Fabrício teria de deixar o cargo que tão pouco honradamente ocupou.
Nos poucos meses que na César Editoras trabalhou, Fabrício limitou-se a cumprir ordens, mal, e a retirar bolachas da despensa que não lhe pertenciam. No entanto, é de louvar o facto de ter cumprido o seu horário à risca, independentemente de ter tido ou não trabalho durante essas horas perdidas. Talvez não seja de louvar de facto, pois nesses dias raramente alguém aparecia para efectuar ou delegar papelada, e Viktor Khazyumhov esteve de férias várias semanas, como resultado do tempo livre de Fabrício, que o obrigou, para bem da sua saúde mental a limpar ou arrumar o Beco do Julião.
A conclusão foi para nós bastante clara: Fabrício não preenche os critérios fulcrais exigidos pela César Editoras: Possuir capacidades para, através do menor esforço possível, atingir resultados medianos ou medíocres. Fabrício demonstrou uma enorme falta de capacidade em compreender a filosofia da empresa, ao cumprir horários desnecessários, seguir ordens à risca, embora incompetentemente, e não ter entrado em conflitos graves com os seus colegas, revelando assim uma personalidade moldável e apaziguadora.
E aí está a nossa justa-causa, algo que, devido à estupidez do empregado, não será necessário utilizar, pois acontece que este "assinou" um acordou verbal, uma situação na qual o próprio insistiu aquando da sua entrada na empresa. Este tipo de atitude, no início da sua vida nos nossos escritórios motivou a sua contratação, mas com o agravar desta passividade e estupidez, ilustrados anteriormente, a dispensa tornou-se inevitável.
Desta forma despedimos e despedimo-nos de Fabrício, uma pessoa que, preferencialmente gostaríamos de nunca mais rever na nossa vida, desejando-lhe sorte no futuro no seu país de origem, para onde voltará, visto que o denunciámos às autoridades competentes e responsáveis ainda hoje.
A CONTRATAÇÃO DE LENOCÍNIO BAPTISTA
A vaga aberta semi-voluntariamente por Fabrício permitiu assim a contratação de Lenocínio Baptista, um homem de 40 e poucos anos, cuja experiência o saturou. Diz procurar algo, isto é, um posto que o ponha à prova constantemente e que o faça questionar se a sua vida merece ser de facto vivida, e na César Editoras viu essa oportunidade cair à sua frente. Esta atitude, embora proveitosa para o nosso lado, acaba por tecer um agridoce comentário relativo aos nossos caminhos e decisões.
Sobre Lenocínio
Lenocínio considera-se moderado e sereno, adoptando posturas de raiva e descontrolo "quando a ocasião merece". Gosta de ler, dar longos passeios nocturnos na praia da Trafaria, onde diz "tudo ser mais calmo e inóspito". Salienta nunca "ter morto uma criança no dia 25 de Dezembro de 1993" e de apreciar uma ocasional bebida espirituosa, alegando que é possível contornar a lei da vergonha se se pedir apenas uma, de tamanho avultado: "É melhor ser apelidado de fraquinho, do que de ébrio", realça Lenocínio.
Tal como Lazarra, frequenta frequentemente serviços de carácter moral dúbio.
Bem Vindo Lenocínio!
César Editoras
Nos poucos meses que na César Editoras trabalhou, Fabrício limitou-se a cumprir ordens, mal, e a retirar bolachas da despensa que não lhe pertenciam. No entanto, é de louvar o facto de ter cumprido o seu horário à risca, independentemente de ter tido ou não trabalho durante essas horas perdidas. Talvez não seja de louvar de facto, pois nesses dias raramente alguém aparecia para efectuar ou delegar papelada, e Viktor Khazyumhov esteve de férias várias semanas, como resultado do tempo livre de Fabrício, que o obrigou, para bem da sua saúde mental a limpar ou arrumar o Beco do Julião.
A conclusão foi para nós bastante clara: Fabrício não preenche os critérios fulcrais exigidos pela César Editoras: Possuir capacidades para, através do menor esforço possível, atingir resultados medianos ou medíocres. Fabrício demonstrou uma enorme falta de capacidade em compreender a filosofia da empresa, ao cumprir horários desnecessários, seguir ordens à risca, embora incompetentemente, e não ter entrado em conflitos graves com os seus colegas, revelando assim uma personalidade moldável e apaziguadora.
E aí está a nossa justa-causa, algo que, devido à estupidez do empregado, não será necessário utilizar, pois acontece que este "assinou" um acordou verbal, uma situação na qual o próprio insistiu aquando da sua entrada na empresa. Este tipo de atitude, no início da sua vida nos nossos escritórios motivou a sua contratação, mas com o agravar desta passividade e estupidez, ilustrados anteriormente, a dispensa tornou-se inevitável.
Desta forma despedimos e despedimo-nos de Fabrício, uma pessoa que, preferencialmente gostaríamos de nunca mais rever na nossa vida, desejando-lhe sorte no futuro no seu país de origem, para onde voltará, visto que o denunciámos às autoridades competentes e responsáveis ainda hoje.
A CONTRATAÇÃO DE LENOCÍNIO BAPTISTA
A vaga aberta semi-voluntariamente por Fabrício permitiu assim a contratação de Lenocínio Baptista, um homem de 40 e poucos anos, cuja experiência o saturou. Diz procurar algo, isto é, um posto que o ponha à prova constantemente e que o faça questionar se a sua vida merece ser de facto vivida, e na César Editoras viu essa oportunidade cair à sua frente. Esta atitude, embora proveitosa para o nosso lado, acaba por tecer um agridoce comentário relativo aos nossos caminhos e decisões.
Sobre Lenocínio
Lenocínio considera-se moderado e sereno, adoptando posturas de raiva e descontrolo "quando a ocasião merece". Gosta de ler, dar longos passeios nocturnos na praia da Trafaria, onde diz "tudo ser mais calmo e inóspito". Salienta nunca "ter morto uma criança no dia 25 de Dezembro de 1993" e de apreciar uma ocasional bebida espirituosa, alegando que é possível contornar a lei da vergonha se se pedir apenas uma, de tamanho avultado: "É melhor ser apelidado de fraquinho, do que de ébrio", realça Lenocínio.
Tal como Lazarra, frequenta frequentemente serviços de carácter moral dúbio.
Bem Vindo Lenocínio!
César Editoras
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